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VÍDEO: Desvios e pare e siga: os desafios de trafegar pela RSC-287

VÍDEO: Desvios e pare e siga: os desafios de trafegar pela RSC-287

Vinicus Becker (Diário)

Ao longo dos 70 quilômetros percorridos pela reportagem de Santa maria até o desvio no km 167, sobre o Arroio Barriga, entre Paraíso do Sul e Novo Cabrais, a RSC-287 não apresentou más condições no que diz respeito às condições asfálticas. Não foram encontrados buracos ou situações que exigissem desvios constantes. Nos 204 km da rodovia, há cinco pedágios a R$ 5 cada.


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Desvios, pontes caidas e pare e siga

Vinicus Becker (Diário)

Apesar de mais de 10 pontos com sistema de pare e siga ou desvios parciais, o movimento na rodovia era tranquilo, e o tempo de espera médio em cada um desses pontos é de cerca de 10 minutos, o que aumenta o tempo de viagem e tira a paciência dos motoristas. O único incômodo observado são alguns desníveis na pista, causados pelas obras de recapeamento asfáltico. A presença de sinalização adequada e a conservação das margens da via também são visíveis.


Mesmo com o bom estado geral da rodovia, ainda há várias frentes de trabalho em andamento. E como importante ligação à Região Metropolitana, os desvios e a falta de ponte há mais de um ano – em função das chuvas de 2024 –, desafia os motoristas e muda a rota de outros.


Vindo de Capão da Canoa em direção À Argentina, Fabiano Misiones, 56 anos, considera em boas condições a rodovia. Embora enfrentando os pare e siga, ele teve uma viagem tranquilo até o km-167 da rodovia.


– Situação está boa. Somente dois pare e siga na vinda – afirmou o motorista argentino.


Sobre a ponte de Arroio Grande, logo após a Base Aérea, que caiu em 30 de abril de 2024, o Estado está analisando as correções no projeto do acesso à estrutura enviado pela Rota de Santa Maria e espera aprová-lo e assinar um aditivo de contrato em breve, para iniciar as obras. A consulta agora é se poderá ser trocada a base de terra por pedra, pois daria um custo maior. Após iniciar, a estimativa é de até 6 meses de trabalho. Já nos outros três pontos destruídos e que seguem com desvios laterais, no Arroio Barriga, em Candelária e Mariante (Venâncio Aires), o Estado diz que também será prioridade de reconstrução das pistas, mas não há prazo para iniciar e concluir as obras.


Questionada, a Rota de Santa Maria disse que deve se pronunciar sobre o assunto nos próximos dias. Nesta sexta-feira (27) a concessionária liberou o tráfego no km 167 em sistema pare e siga para todos os veículos. 


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